Aécio Neves declarou uma vez que a única coisa que se pode fazer em Belo Horizonte é ir ao Mineirão. Durante muito tempo concordei com ele. Não porque acho que ir ao Mineirão seja um bom programa, mas devido ao fato de não ter nada realmente interessante em BH.
Adoro Belo Horizonte, e não me vejo morando em outra cidade, a não ser Veneza, por muito tempo. Nao obstante, sempre achei impossível que alguém que não tivesse nascido em BH pudesse gostar de morar aí.
Mas de uns tempos pra cá essa minha opinião està mudando. Hoje qualquer pessoa que queira pode fazer um bom programa na cidade, é só dar uma olhada na programação do Palácio das Artes, por exemplo. A Quarta-erudita é uma das iniciativas mais bacanas.
A Orquestra Sinfônica também está voltando a ganhar uma certa vitalidade. Quase toda terça-feira tem um concerto a preço popular – R$5,00 (!).
Não sei se o governador continua indo ao Mineirão, mas posso garantir que nunca o vi em uma apresentação da Orquestra Sinfônica. Sempre vejo o vice-governador e a secretària de cultura Eleonora Santa Rosa. Talvez a grande qualidade do Aécio Neves seja essa. Aécio não sabe nada sobre Belo Horizonte, porém soube escolher uma boa secretària de cultura.
Agora chega de falar bem do governo, porque mesmo que eu tentasse não conseguiria superar o Estado de Minas.
Fiz esse nariz de cera todo para comentar a apresentação que a Madeleine Peyroux fará em Belo Horizonte. Não entendo nada de jazz, e não suporto quem entende de jazz assim como não suporto enólogo. Na verdade não suporto quem faz duas aulinhas de degustação e sai ditando normas de harmonização. Apesar de não saber nada sobre jazz ,acho a Madeleine Peyroux fantástica.
E finalmente ela poderá tocar em lugar decente desta vez. A sua ùltima apresentação na Capital, se não me engano, foi em 2006 no Marista Hall. Não estou contando a sua apresentação no festival de jazz de Ouro Preto. Pergunto-me, como alguém tem coragem de contratar um artista para realizar um show em um lugar como aquele. Toda vez que eu vou ao Marista Hall eu prometo que é a última.
Pois bem, dessa vez a Dona Madalena se apresenta no Palácio das Artes.O show será dia 06 de Dezembro(sábado).
Adoro Belo Horizonte, e não me vejo morando em outra cidade, a não ser Veneza, por muito tempo. Nao obstante, sempre achei impossível que alguém que não tivesse nascido em BH pudesse gostar de morar aí.
Mas de uns tempos pra cá essa minha opinião està mudando. Hoje qualquer pessoa que queira pode fazer um bom programa na cidade, é só dar uma olhada na programação do Palácio das Artes, por exemplo. A Quarta-erudita é uma das iniciativas mais bacanas.
A Orquestra Sinfônica também está voltando a ganhar uma certa vitalidade. Quase toda terça-feira tem um concerto a preço popular – R$5,00 (!).
Não sei se o governador continua indo ao Mineirão, mas posso garantir que nunca o vi em uma apresentação da Orquestra Sinfônica. Sempre vejo o vice-governador e a secretària de cultura Eleonora Santa Rosa. Talvez a grande qualidade do Aécio Neves seja essa. Aécio não sabe nada sobre Belo Horizonte, porém soube escolher uma boa secretària de cultura.
Agora chega de falar bem do governo, porque mesmo que eu tentasse não conseguiria superar o Estado de Minas.
Fiz esse nariz de cera todo para comentar a apresentação que a Madeleine Peyroux fará em Belo Horizonte. Não entendo nada de jazz, e não suporto quem entende de jazz assim como não suporto enólogo. Na verdade não suporto quem faz duas aulinhas de degustação e sai ditando normas de harmonização. Apesar de não saber nada sobre jazz ,acho a Madeleine Peyroux fantástica.
E finalmente ela poderá tocar em lugar decente desta vez. A sua ùltima apresentação na Capital, se não me engano, foi em 2006 no Marista Hall. Não estou contando a sua apresentação no festival de jazz de Ouro Preto. Pergunto-me, como alguém tem coragem de contratar um artista para realizar um show em um lugar como aquele. Toda vez que eu vou ao Marista Hall eu prometo que é a última.
Pois bem, dessa vez a Dona Madalena se apresenta no Palácio das Artes.O show será dia 06 de Dezembro(sábado).
Os ingressos custam:
Platéia I - R$ 200 (inteira) e R$ 100 (meia entrada)
Platéia II - R$ 180 (inteira) e R$ 90 (meia entrada)
Platéia Superior - R$ 150 (inteira) e R$ 75 (meia entrada)
Informações- 3236-7400
Platéia I - R$ 200 (inteira) e R$ 100 (meia entrada)
Platéia II - R$ 180 (inteira) e R$ 90 (meia entrada)
Platéia Superior - R$ 150 (inteira) e R$ 75 (meia entrada)
Informações- 3236-7400
PS- E amanhã tem concerto da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. No programa ,Debussy,Ravel, Strauss e Corigliano.Vale a pena!
Abaixo dois vídeos da Dona Madalena.
Abaixo dois vídeos da Dona Madalena.